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7 cuidados para levar o cachorro na piscina
Quando o calor começa a apertar, é comum pensarmos na situação do peludo, que costuma enfrentar temperaturas ainda maiores que as nossas. Banhos de mangueira e brincadeiras na água podem ser uma boa forma de se refrescar e de se divertir com o seu amigo de quatro patas. Mas, para fazer isso com segurança, é importante saber dos cuidados para levar o cachorro na piscina.
Confira abaixo sete dicas de ouro para garantir o conforto e a segurança do seu pet.
1. Certifique-se de que ele sabe nadar
É preciso ser dito: nem todo cachorro sabe nadar! Esse é um mito que não se aplica a todas as raças e nem a todos os animais. Por isso, na primeira vez que for levar o seu amigo de quatro patas para se refrescar, vá com calma. Comece na parte mais rasa da piscina e fique atento a ele, ajudando-o se necessário.
Algumas raças podem ainda precisar de uma ajudinha extra. É o caso dos braquicefálicos, como pugs e bulldogs franceses, ou aqueles de perninha curta, como os dachshunds.
Entre as raças que costumam ter dificuldade para nadar, estão:
- Pug;
- Buldogue inglês;
- Buldogue francês;
- Dachshund;
- Basset Hound;
- Bull Terrier;
- Chow Chow;
- Pequinês;
- Boxer;
- Shih Tzu.
Mas, mesmo que o seu pet saiba nadar, é importante que você nunca o deixe na piscina sozinho.
2. Escolha brinquedos apropriados
Escolher os brinquedos de piscina do seu peludo pode ser muito divertido! Aposte naqueles que não acumulem ou absorvam água para não confundir o pet e arriscar que ele acabe ingerindo a água da piscina por acidente.
Também evite os brinquedos que afundam, já que os animais podem querer ir atrás deles ou ficarem bastante frustrados. Por fim, é só espalhar os objetos na piscina e começar a diversão!
3. Utilize colete salva-vidas
Essa dica é para os animais que possuem dificuldade para nadar, mas que adoram uma piscina. Disponível para cães de diversos portes, os coletes salva-vidas são uma boa opção para incluí-los na brincadeira.
Mas mesmo com o colete, é importante manter a supervisão constante, combinado?
4. Cuidado com o cloro
Pode ser que o seu amigo de quatro patas tenha o ímpeto de querer beber a água da piscina. Não deixe que ele faça isso! O cloro faz mal para os cachorros, podendo causar enjoo, diarreia e dores abdominais.
Fique atento também ao tempo que o pet passa brincando na água. Os cães podem se queimar com o sol, e o protetor solar, que deve ser reaplicado ao longo do dia, é fundamental para que eles possam aproveitar a brincadeira com segurança.
Mesmo assim, o cloro pode fazer mal para a pele do cão e, em alguns casos, causar dermatites. Por isso, delimite o tempo da diversão.
Por fim, proteja as orelhas do animal e, no final da brincadeira, verifique se elas estão secas. Isso pode ajudar a evitar fungos e inflamações no ouvido.
5. Determine horários apropriados
Assim como os humanos, há horários mais recomendados para que os cães frequentem a piscina: pela manhã, antes das 9h, ou no fim da tarde, após as 16h.
Isso porque esses períodos são mais frescos, com menor exposição ao sol e evitam o cansaço do animal. Mesmo assim, o protetor solar é necessário, especialmente nas orelhas e no focinho, para evitar queimaduras.
6. Aposte em uma piscina para cachorros
Quem não tem piscina em casa pode investir em uma versão para cachorros para fazer a alegria do seu amigo de quatro patas. Elas são feitas de PVC resistente e evitam que os pets escorreguem.
Outra opção é o bom e velho banho de mangueira, que pode refrescar bastante e, ao lado de uma bacia grande de plástico, trazer muita diversão ao peludo.
7. Depois da brincadeira…
O dia de piscina chegou ao fim, mas não os cuidados com o pet. Após o tempo de piscina, é preciso dar um banho no cachorro para retirar todo o cloro do seu pelo e evitar alergias. Secar o pet também é fundamental para que ele não fique doente.
Gostou das dicas? Aproveite então para cair na piscina com o seu amigo de quatro patas. Boa diversão!