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Qual a diferença entre alimento de filhote e de adulto? 

Se for para contar as opções de alimentos – entre as classificações etárias, de sabor, de raças – é fácil ficar perdido na hora de escolher. Sem muito tempo, é comum que o tutor se questione se não dá para simplificar e, por exemplo, oferecer alimento de adulto a um filhote. Será que pode? 

A resposta é não. As composições são feitas de acordo com a necessidade nutricional de cada etapa do animal. Mesmo que seja uma comida nutritiva e de boa composição, há diferença da necessidade biológica e, por isso, é importante respeitar a orientação sobre a faixa etária. 

Não vale, de jeito nenhum, ajustar apenas a quantidade, na lógica de que o filhote come menos. Quando um filhote recebe alimentação de um cão adulto, por exemplo, deixa de receber uma quantidade significativa de proteínas e cálcio, importantes para que cresça e tenha o desenvolvimento ósseo dentro do esperado. 

Abaixo, destrinchamos as diferenças e as necessidades de cada etapa do cachorro para que o tutor compreenda a importância de oferecer o alimento de acordo com a faixa etária.

De toda forma, lembre-se de procurar um médico-veterinário para a orientação nutricional precisa de acordo com o perfil do seu peludo. 

Qual a diferença a ração de filhote x ração de adulto 

Quando param de ser amamentados pelas mães, o que geralmente acontece a partir de 45 dias, os filhotes ainda precisam de muita, mas muita energia para se desenvolverem. Por isso, a composição de um alimento completo para eles precisa ter alto valor protéico – a proteína é uma das principais fontes de energia metabólica; ser rico em carboidratos – para evitar crises hipoglicêmicas; e possuir uma quantidade significativa de cálcio, para que o desenvolvimento ósseo seja completo e saudável. 

Se os adultos ingerirem essa quantidade de nutrientes por muito tempo, podem desenvolver condições de sobrepeso, obesidade e, por consequência, diabetes. Em casos mais extremos, pode gerar o acúmulo de cálcio no sangue e sobrecarga renal. 

A partir dos doze meses, os cães já são considerados adultos, então é o momento de fazer a transição para o alimento de adultos. Esse produto vai ter menor percentual de proteínas e deve ser oferecido de duas a três vezes ao dia.

É importante que a substituição seja gradativa, a fim de evitar qualquer tipo de reação gastrointestinal. Além disso, defina os horários de alimentação definitiva – seu amigo vai passar a maior parte da vida dele com esse tipo de alimento e, por isso, estabelecer uma rotina colabora para o melhor funcionamento do seu sistema fisiológico. 

Filhotes e adultos: quantas vezes comem ao dia ?

Além da formulação distinta do alimento, a quantidade de comida e o número de refeições também varia entre filhotes e adultos. O veterinário responsável oferece todas as orientações, mas, via de regra, há algumas instruções gerais.

Como pequenas máquinas ligadas na tomada, filhotes precisam de uma quantidade extra de proteínas e carboidratos para se manterem bem e saudáveis. Por isso, é recomendável que o tutor reponha o alimento a cada quatro horas nos primeiros seis meses de vida. Eles comem muitas vezes, mas em pouca quantidade a cada oferta. A lógica é que o metabolismo é acelerado e precisam reabastecer de pouco em pouco.

Nessa idade, é importante oferecer bastante água, até mesmo para estimular o hábito do cachorro se hidratar durante o dia. Parabenize e “faça festa” quando ele buscar pelos pontos de hidratação. Isso vai fazer com que ele associe o momento de beber água à uma situação de felicidade.

A partir dos doze meses, quando o animal já consome a ração para adulto, o indicado é alimentar o cão de duas a três vezes ao dia, dependendo da disponibilidade do tutor, sendo uma refeição pela manhã, uma pela tarde e uma à noite. Assim, mantém-se a saciedade do animal, o metabolismo em pleno funcionamento e as necessidades nutricionais como proteínas, carboidratos e vitaminas em quantidades necessárias no organismo. 

Para os petiscos, é aconselhável que o médico-veterinário indique o que seja mais compatível com o porte físico, hábitos, pelagem e alimentação. As quantidades também precisam ser indicadas para evitar que o seu amigo apresente qualquer tipo de malefício pela ingestão exacerbada. 

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