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Dicas para cuidar de um cachorro em apartamento

Mar de prédios. Se você mora em grandes cidades do Brasil, tem grandes chances de viver em apartamento. E como ficam os cães nessa equação? Afinal, eles têm demandas físicas e mentais que precisam ser atendidas diariamente. 

Independentemente do tamanho do cão, seja ele um chihuahua ou um golden retriever, você terá que adotar algumas técnicas de enriquecimento ambiental e de terapia comportamental para que seu amigo de quatro patas tenha uma vida saudável ao seu lado. 

Este artigo vai focar em dois tipos de estímulo: o físico e o mental. Em geral, os dois acontecem de forma simultânea, uma vez que todos os sentidos são ativados para brincar ou para passear. Por isso, veja algumas dicas de como cuidar de cachorro em apartamento: 

Passeie com seu cachorro

Sabe aquele rolezinho no início da manhã e/ou no final do dia? É perfeito para manter a atividade física do cão em dia. Procure fazer desse momento uma rotina, de forma que também seja um momento de você ver o mundo lá fora, respirar um pouco de ar puro e não pensar em trabalho. 

O tempo de passeio é o que o seu cão define, afinal, é ele quem vai farejar e olhar tudo com curiosidade. Tenha paciência e respeite o ritmo dele – pode ser que ele se canse no primeiro quarteirão ou que demore mais um pouco de tempo. 

Leve-o para passear em horários mais amenos, porque a temperatura do asfalto ou da areia podem queimar as patinhas e deixá-lo desidratado muito rápido. Além disso, lembre-se de colocar a identificação, levar uma garrafinha de água e o bebedouro portátil para vocês darem aquela paradinha antes de voltar para casa. 

Divirta-se junto com seu cachorro 

Alguns pets preferem brincar de pegar bolinha, outros gostam de cabo de guerra e, alguns, preferem pique-esconde! Não importa qual seja o tipo de brincadeira preferida do seu cão, desde que você esteja junto. 

Segundo estudos, esse tipo de interação, além de reforçar os vínculos afetivos entre o pet e você, liberam serotonina e dopamina – hormônios responsáveis pela felicidade e pela alegria – após cerca de quinze a vinte minutos de brincadeira.

E nem só de brincadeira se conta como diversão. Ver um filme ou uma série com seu peludo no sofá enquanto ele relaxa, indica que ele está confortável com a sua presença.

Brinquedos interativos são bons para cães

Seja bolinhas recheadas com petiscos que o veterinário indicou ou tapetes sensoriais para esconder os grãos de Max, os brinquedos interativos vêm ganhando cada vez mais espaço no mercado e isso tem um motivo: são excelentes para o gasto de energia mental dos peludos. 

Na internet há diversos tutoriais de como criar brinquedos interativos para cães, inclusive com vídeos que ensinam o passo-a-passo. 

Atividades e brincadeiras assim podem parecer simples, mas promovem o estímulo cognitivo e colaboram com a amenização de sintomas de depressão e síndrome da ansiedade de separação, quando utilizadas de forma correta. 

É  importante conversar com o veterinário porque cada brinquedo tem uma função e pode ser que o escolhido não seja o ideal para o tipo de mordida ou interação necessária. Por exemplo: animais braquicefálicos podem ter dificuldades com modelos em que o focinho precise ser mais usado – uma vez que o deles é curto. 

O veterinário também vai auxiliar em situações que parecem impossíveis de serem corrigidas, como os latidos incessantes quando você sai ou a urina no lugar errado. 

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